Um estudo divulgado nesta terça-feira (3) pelo Instituto Trata Brasil mostra que os gargalos para a universalização do saneamento básico no Brasil vão além da falta de investimentos por governos e empresas do setor.
Para que o país consiga zerar o déficit nos serviços de água e esgoto, as próprias famílias terão de gastar com obras, o que inclui a instalação de pias, vasos e canos de conexão com a rede.
São necessários R$ 242,5 bilhões para readequar toda a infraestrutura residencial de saneamento no Brasil, valor que deverá vir principalmente de famílias pobres ou de classe média baixa que são as mais afetadas pela falta de saneamento.
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